José Régio
RÉGIO, José - Mas Deus é Grande. Lisboa, 1945.
RÉGIO, José - A Velha Casa I: Uma Gota de Sangue. Lisboa, 1945.
RÉGIO, José - Histórias de Mulheres. Porto, 1946.
RÉGIO, José - Benilde ou a Virgem-Mãe: Drama em três actos. Porto, 1947.
RÉGIO, José - A Velha Casa II: As Raízes do Futuro. Porto, 1947.
RÉGIO, José - El-Rei Sebastião. Coimbra, 1949.
RÉGIO, José - Cristo tal como os Pintores, Escultores, Poetas Portugueses O viram, Sentiram e Entenderam. Lisboa, 1952.
RÉGIO, José - A Velha Casa III: Os Avisos do Destino. Vila do Conde, 1953.
RÉGIO, José - A Salvação do Mundo: trágicocomédia em três actos. Lisboa, 1954.
RÉGIO, José - A Chaga do Lado: sátiras e epigramas. Lisboa, 1954.
RÉGIO, José - A História de Rosa Brava. Lisboa, 1955.
RÉGIO, José - Poesia de Ontem e de hoje para o nosso Povo Ler. Lisboa, 1956.
RÉGIO, José, SERPA, Alberto - Alma Minha Gentil. Antologia da Poesia de Amor Portuguesa . Lisboa, 1957.
RÉGIO, José - Três Peças em um Acto: Três Máscaras; O Meu Caso; Mário ou Eu Próprio - o Outro. Lisboa, 1957.
RÉGIO, José, SERPA, Alberto - Na Mão de Deus. Antologia da Poesia Religiosa Portuguesa. Lisboa, 1958.
RÉGIO, José - As Mais Belas Poesias de Lingua Portuguesa. Lisboa, 1959-1967.
RÉGIO, José - Filho do Homem. Lisboa, 1961.
RÉGIO, José - Há mais mundos: contos. Lisboa, 1962.
RÉGIO, José - Ensaios de Interpretação Crítica. Lisboa, 1964.
RÉGIO, José - O Natal na Arte Portuguesa. Lisboa, 1965.