Nota prévia: Os textos da Casa das Quintans e todos os relativos aos quatro escritores a ela associados não são redigidos de acordo com o estabelecido no Acordo Ortográfico.
O escritor Domingos Monteiro Pereira Júnior nasce a 5 de Novembro de 1903, em Barqueiros, Mesão Frio. Filho de um comerciante de vinhos, Domingos Monteiro Pereira, e de sua mulher Elvira da Assunção Coelho, o escritor foi baptizado na Igreja Matriz de Barqueiros.
Posteriormente, em 1904, parte para o Brasil com a família, regressando em 1909 a Portugal. Nesta data começa a ter lições com o professor Manuel Monteiro Barros, que o propõe para o exame de 2ª grau , apenas com 9 anos. A sua família instala-se em Mesão Frio na Casa das Quintãs.
Em 1913, frequenta como aluno externo o liceu central Camilo Castelo Branco, em Vila Real, e conclui com distinção o curso secundário.
No ano de 1919, decide-se pelo curso de Direito, matriculando-se na Universidade de Lisboa.
Mais tarde, em 1927, juntamente com Marcelo Caetano foi um dos mais distintos alunos do curso, abrindo-se-lhe assim a perspectiva de uma carreira universitária.
Em 1932, adere ao movimento de “Renovação Democrática”, que se propunha uma politica de cariz liberal. Assim sendo, Domingos Monteiro deu o seu contributo para este movimento, publicando nos “Cadernos de Cultura Democratista”, o ensaio A Crise de Idealismo na Arte na Vida Social.
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Já no ano de 1938, casa com Maria Palmira de Aguilar Queimado, de quem teve uma filha, que viria a ser professora na Universidade de Medicina de Lisboa.
No decorrer do ano de 1948, Domingos Monteiro publica uma parte da sua obra na Fundação da Sociedade de Expansão Cultural.
Dez anos mais tarde, ingressa no Serviço de Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian.
Posteriormente, em 1965, é atribuído ao livro do escritor, intitulado O Primeiro Crime de Simão Bolandas, o Prémio Nacional de Novelistica.
Em 1971, casa pela segunda vez com Ana Maria de Castro Melo e Trovisqueira.
Um ano depois, é-lhe atribuído pela segunda vez o Prémio Nacional de Novelistica, concedido a Letícia e Lobo Júpiter.
No ano de 1974, é nomeado director do Serviço de Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian.
Com a fundação do semanário Pátria, em 1976, Domingos Monteiro participa, defendendo os valores da liberdade e da identidade nacional, depois das tentativas da instauração de um regime totalitário.
A 17 de Agosto de 1980, o escritor é sepultado, em jazigo de família, no cemitério de Alto de São João.
Em 2000, a Imprensa Nacional/Casa da Moeda inicia a publicação das obras de Domingos Monteiro. A um volume de Poesia seguiram-se cinco volumes de Contos e Novelas e um volume de Ensaios.
Já no ano de 2003, no centenário de Domingos Monteiro, Mesão Frio promoveu uma homenagem à sua memória, que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, constando uma exposição bibliográfica e descerramento de uma placa toponímica que contém o nome do escritor.
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